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Um professor sindicalizado, que teve o adicional de insalubridade cortado, conseguiu, esta semana, um laudo pericial, que atesta o seu direito ao benefício. No caso, o docente conseguiu o benefício, mas teve o pagamento suspenso quando passou a exercer a função de coordenador, embora continuasse exercendo as mesmas atividades insalubres. Segundo entendimento da UFV, não houve a caracterização de agentes insalubres dentro dos parâmetros legais para justificar o recebimento do adicional.

O professor procurou, então, a assessoria jurídica, prestada pelo Escritório Leonardo Rezende Advogados Associados, que interpôs a ação buscando o restabelecimento do benefício. Esta semana saiu o resultado do laudo feito por um perito nomeado pelo juiz federal do caso. Segundo o documento, professor tem direito ao recebimento do adicional de insalubridade, já que os produtos que manipula:

O perito ainda atestou que:

Ao final, concluiu:

A ação segue, agora, para julgamento.

A assessoria jurídica solicita aos professores sindicalizados, que estiverem em situação semelhante, que procurem o setor pelo telefone (31) 3891-1428 ou pelo e-mail: leonardo@leonardorezende.com.br.

(Assessoria de Comunicação da Aspuv com Assessoria Jurídica)