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Seção Sindical dos Docentes da UFV
Assembleia docente analisa proposta do governo e contraproposta sobre recomposição e carreira

O Comando Local de Greve (CLG) convocou assembleia para a próxima quinta-feira (23). A pauta traz análise sobre a mais recente proposta apresentada pelo governo com elaboração de contraproposta sobre a recomposição salarial e carreira. A situação orçamentária das instituições federais de ensino também estará em debate.

A assembleia será às 14h30, nos seguintes locais:

  • Viçosa: auditório do Departamento de Engenharia Florestal;
  • Florestal: subsede da ASPUV;
  • Rio Paranaíba: subsede da ASPUV.

Confira, a seguir, a convocação:

Viçosa, 21 de maio de 2024.

CONVOCAÇÃO:
AG – Nº 05/2024

O Comando Local de Greve – CLG/CD convoca a categoria docente da UFV para a 151ª Assembleia Geral, a realizar-se no dia 23 de maio de 2024 (quinta-feira), presencialmente às 14:30, no Auditório do Departamento de Engenharia Florestal, com participação simultânea via videoconferência nas subsedes da ASPUV de Rio Paranaíba e Florestal, para tratar da seguinte pauta:

  1.  Aprovação da ata 150;
  2. Informes nacionais e locais;
  3. Avaliação da contraproposta do governo da quinta rodada da Mesa
    Nacional de Negociação Permanente – MNNP (15/05/2024)
    3.1 Elaboração de contraproposta de recomposição salarial,
    3.2 Elaboração de contraproposta na carreira da educação federal,
    3.3 Recomposição do orçamento das Instituições Federais de Ensino – IFE;
  4.  Encaminhamentos.

Acesse aqui a ata da assembleia 150ª.  

A ata será levada para aprovação em assembleia, caso tenha alguma sugestão de correção, favor enviar até o dia 23/05, às 10h (quinta-feira), para o e-mail:clgaspuv@gmail.com.

Atenciosamente,

Edilton de Souza Barcellos
Presidente do Comando Local de Greve (CLG)

Avaliação do CNG do ANDES-SN

Essa rodada de assembleia foi encaminhada pelo Comando Nacional de Greve (CNG) do ANDES-SN, após o governo apresentar uma nova proposta à categoria em mesa de negociação no dia 15.

Na avaliação do CNG, essa mais recente proposta não atende às reivindicações da categoria. Entre as preocupações apontadas, estão:

  • cerca de 80% dos docentes terão correção entre 12,81% a 16,11%, ou seja percentuais que não cobrem ou cobrem com pouca folga as perdas inflacionárias projetadas no período do atual governo, sem contar ainda as perdas anteriores;
  • os aposentados, mais uma vez, ficam de fora. A insistência no reajuste zero este ano com mudanças pontuais apenas na carreira os excluem de qualquer ganho em 2024;
  • o recente anúncio do Ministério da Educação (MEC) da liberação de R$ 374 milhões para as instituições federais de ensino é uma conquista do movimento grevista, porém trata-se “na realidade, uma devolução de corte realizado no ano passado, ainda insuficiente para as necessidades básicas de nossas instituições”.

Leia o comunicado completo do Comando de Greve aqui.

(Assessoria de Comunicação da ASPUV)

3 comentários sobre “Assembleia docente analisa proposta do governo e contraproposta sobre recomposição e carreira

  1. Como ficará o reenquadramento dos aposentados ?
    Os aposentados sem auxílio alimentação estão tendo achatamento dos vencimentos.Nada está sendo reivindicado para compensá-los ?

    • Prezado, a contraproposta do Comando Nacional de Greve ao governo, protocolada no dia 13 de maio, diz: “reconhecendo a importância de se acatar somente propostas de reajuste que
      contemplem a integralidade do(a)s servidore(a)s, sobretudo aposentado(a)s, já negligenciado(a)s na majoração dos benefícios, apontamos a necessidade de construir, na mesa de negociação junto ao governo, alternativas para compensação dos valores do auxílio alimentação do(a)s aposentado(a)s, que perdem esse valor no ato da aposentadoria”.
      Mais informações sobre a contraproposta estão disponíveis aqui: https://aspuv.org.br/comando-nacional-de-greve-do-andes-sn-apresenta-contraproposta-ao-governo/
      O CNG também questiona apenas a mudança na carreira, mantendo-se o reajuste zero, uma vez que, novamente, os aposentados seriam penalizados.

  2. A greve tem que continuar. Não dá para entender o rompimento do governo com suas próprias bases de sustentação.

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