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Seção Sindical dos Docentes da UFV
Abaixo-assinado contra redução do Auxílio Emergencial

As centrais sindicais brasileiras lançaram a campanha #600peloBrasil. O objetivo é pressionar pela manutenção do Auxílio Emergencial até o fim do ano sem redução em seu valor.

O Governo Federal enviou, no início do mês, ao Congresso a Medida Provisória (MP) 1000/2020, que trata da pagamento do auxílio até dezembro, porém com diminuição das suas parcelas de R$ 600 para R$ 300. Já foram apresentadas 260 propostas de emendas à matéria, a maioria sugerindo a elevação do valor. O governo Bolsonaro, no entanto, age nos bastidores junto ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes partidários para que a MP não seja votada. Isso porque o prazo de validade da medida é de 120 dias, o mesmo previsto para a duração do auxílio. Ou seja, a não votação não implicaria riscos de mudanças nos planos da equipe econômica.

A campanha das centrais consiste em mobilizações articuladas também junto a movimento sociais, populares e torcidas organizadas. Uma das iniciativas é um abaixo-assinado, disponível neste link.

Redução do auxílio empurra brasileiros para a miséria

A redução do Auxílio Emergencial representa um enorme baque para milhões de brasileiros e afeta despesas básicas como alimentação, moradia e transporte. “O Auxílio Emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo de mais de 65 milhões de pessoas, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos, fazendo a roda da economia girar, impedindo, assim, que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país”, destacam as centrais.

A redução no valor das parcelas piora um cenário já drástico. Na última semana, pesquisa do IBGE mostrou que 10,3 milhões de brasileiros estão em situação de insegurança alimentar, ou seja, passam fome. Em cinco ano, esse número cresceu em 3 milhões.

(Assessoria de Comunicação da ASPUV)

2 comentários sobre “Abaixo-assinado contra redução do Auxílio Emergencial

  1. Como sobreviver com esse auxílio reduzido tendo que pagar água,luz,aluguel e a alimentação disparou absurdo

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